Em minha alma o dia amanheceu
nublado
O horizonte em tristeza se perdia
A estrada do pensamento: vazia.
O rio do sentimento: atormentado.
O sol da vida: sombrio e apartado
Nesta plúmbea paisagem só se via
Cinzas de um tempo que se esvanecia
Entre entranhas do meu ser angustiado
Mas que “bela” pintura de um pós-guerra
Amanheceu minha alma assim emoldurada!
Que razões a viver nesta ventura?
Se a morte a vida rompe e nutre a terra
E a tristeza assim de um dia é eternizada
Só me resta fingir que tudo dura.
O horizonte em tristeza se perdia
A estrada do pensamento: vazia.
O rio do sentimento: atormentado.
O sol da vida: sombrio e apartado
Nesta plúmbea paisagem só se via
Cinzas de um tempo que se esvanecia
Entre entranhas do meu ser angustiado
Mas que “bela” pintura de um pós-guerra
Amanheceu minha alma assim emoldurada!
Que razões a viver nesta ventura?
Se a morte a vida rompe e nutre a terra
E a tristeza assim de um dia é eternizada
Só me resta fingir que tudo dura.
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