Dos
verbos retiro paz
vapor
de pouso
código
de linhas
construções
mentais
nos
átomos perco-me
pouso
incerto
atravessam
voos
liberam
prótons
matéria
em movimento
vida
em ação
medo
sinalizado
quase
como deusa
perturbas
o sono
atomica’mente
abre-se
a casca
retira
a noz
morde
macia
e aveludada
entre
aberta gota
inescrupulosa
pede
mais mais
um beijo
no
descaso da hora
mais
um vapor consumido
des’estrutura
arranha
rasga
todas
as razões
des'medidas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão sei se posso resumir nestas palavras a minha primeira impressão do ótimo poema,devido a uma falta de sensibilidade do meu olhar com certas questões poéticas!que lamento-me muito...
ResponderExcluirMas é formidável a maneira pode-se dizer de como mistura ciência,de certa forma representando uma relação empirista com as questões sentimentais.Interessante,essa sinestesia :)