Há dias
em que os quero
longos
para que da
magia, a trama
vá traçando
sonhos
urdindo
fantasias.
Há dias
em que os quero
curtos
para que num
minuto
se acabem os
desenganos
e a dor do
desamor
desabe como
areias.
Há dias
em que os quero
festa
para que se deem
mãos
homens e natureza
e eu cante então a
certeza
de enfim saber
que existo!
que existo!
É isso há vários dias na nossa vida.
ResponderExcluirGostei bastante.
Cumprimentos a todos os poetas/poetisas que
enriquecem este blogue.
Irene Alves