não saberás quem pronunciará o teu nome
quando o caminho desejado for por todos desconhecido
seguirás, extraindo dos abismos as gargalhadas
tua loucura misturando-se com a tarde
e na montanha em forma de crânio – belvedere de gritos
os teus outros eus, elevados
anunciarão
a morte do silêncio.
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