O suor sentido no limo da rocha azul
Apesar do bronze que a prolonga;
A estação fria dorme e desperta
Com o vespeiro da estação da luz;
O guerreiro não cansa a pelo sem a sela
E mais ágil se indomável é o ginete;
Na caverna o rio domina as trevas,
Nos palácios a trovoada silencia;
Não há fragmento sem saudades,
É o corpo o fragmento da mente;
Recortado, fragmentos da rocha azul
Acomodam-se por instante na vidraça;
É a estação da luz que fragmenta as vidraças,
Ressurge nas pressões contra
palácios
Cavalgando a longe no impulso do trovão.
Solitário o rio vence as trevas das cavernas;
Kurumin, livre fragmentos de vidraça
Rompendo cavernas, úmidas selvas,
Fagulha saudosa de vingança doce
Nos
pés suados nos palácios de verão.
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