Em novembro no mar a calmaria
flutua em água azul uma gaivota
que por falta de vento se extenua
à passagem dos peixes e das horas.
Em novembro se faz minha jornada
vinte milhas ao sul, fora da barra
ao secreto parcel das águas claras,
mar do marlim, morada da albacora.
Em novembro do mar quando retorno
à praia carregando meu ocaso
de peixes já contados e demoras,
vinte milhas ao sul fora da barra
lanço ao mar minha tábua de marés
e me recolho a ti por uma aurora.
flutua em água azul uma gaivota
que por falta de vento se extenua
à passagem dos peixes e das horas.
Em novembro se faz minha jornada
vinte milhas ao sul, fora da barra
ao secreto parcel das águas claras,
mar do marlim, morada da albacora.
Em novembro do mar quando retorno
à praia carregando meu ocaso
de peixes já contados e demoras,
vinte milhas ao sul fora da barra
lanço ao mar minha tábua de marés
e me recolho a ti por uma aurora.
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