Do
livro “Marcos do Tempo” - 2010
Amada,
quando a dor bater em tua porta
Tenta
lembrar de mim e gargalhar comigo
Recordando
os instantes das desditas
Acabadas
em anseios gloriosos
Nos
teus momentos de escuridão
Recorda
a mim e deixa o riso voar
Lembrando
quando eu dizia que teus olhos
De
tão pequenos eram pétalas de flores desconhecidas
Amada,
quando ficares sem meu corpo
Não
deixe as lágrimas deslizando na face
Ria,
pois a tua risada sempre foi para mim
Uma
das ganâncias maiores de minha vida
Em
qualquer lugar onde eu ficar, amada
E
escutar teu riso cristalino
Estarei
dinâmico e buliçoso
E transformado em vento virei rir contigo.
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