Musicada por João Pernambuco
Não há, ó
gente, oh não
Luar como esse do sertão...
Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando
Folhas secas pelo chão
Esse luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade
Do luar lá do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
A gente pega na viola que ponteia
E a canção é lua cheia
A nos nascer do coração
Luar como esse do sertão...
Oh que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando
Folhas secas pelo chão
Esse luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade
Do luar lá do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
A gente pega na viola que ponteia
E a canção é lua cheia
A nos nascer do coração
Se Deus me
ouvisse
Com amor e caridade
Me faria essa vontade
O ideal do coração:
Era que a morte
A descontar surpreendesse
E eu morresse numa noite
De luar lá do sertão.
Com amor e caridade
Me faria essa vontade
O ideal do coração:
Era que a morte
A descontar surpreendesse
E eu morresse numa noite
De luar lá do sertão.
luar numa noite no sertão deu um belo poema.
ResponderExcluirCumprimentos a todos os poetas.
Abraço, amigo.
Irene Alves