Quando a tarde continua
sem saber o pó que escorre,
das ruas, das retas, dos carros,
surgem os povos das praças:
crianças, aposentados, malucos, desempregados...
sem saber o pó que escorre,
das ruas, das retas, dos carros,
surgem os povos das praças:
crianças, aposentados, malucos, desempregados...
Quando a tarde
é minha, é sua,
sem saber que o dia corre,
surgem os povos das praças!
Crianças, aposentados,
malucos, desempregados,
com suas conversas descabeladas
pelo orvalho da noite...
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