Toca-se um botão,
nasce a tartaruga
exata, cibernética.
Euforia vai à fonte
de meprobamato.
Propaganda
subliminar,
põe-se gravata
de polietileno,
dentes na clorofila.
Agora é fácil,
a morte vem
da estratosfera
nas estrelas a j ato.
O medo criou asas,
alçou voo,
cobriu o sói.
O cogumelo derrama
a sombra radiante
sobre o mar.
Peixes morrem
calados.
Homens resolvem
explosões,
inocentes
e
secretas.
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