Chamam-me cigana,
não pelo nascimento
mas pelo espírito indômito
que guardo
no fundo do peito.
Reconheço-me cigana
quando leio a sorte
não pelas mãos,
mas pelo olhar
mesmo que não seja aberto ou franco.
Não posso evitar
ser quem sou
mas posso não falar...
Cantam-me cigana
e os quatro ventos da terra
se unem em ondas
ao centro.
Danço
com meus lenços finos de seda
e todas as cores do paraíso
reconhecem.
Chegará o tempo
em que a cigana
que habita em mim
se revelará.
não pelo nascimento
mas pelo espírito indômito
que guardo
no fundo do peito.
Reconheço-me cigana
quando leio a sorte
não pelas mãos,
mas pelo olhar
mesmo que não seja aberto ou franco.
Não posso evitar
ser quem sou
mas posso não falar...
Cantam-me cigana
e os quatro ventos da terra
se unem em ondas
ao centro.
Danço
com meus lenços finos de seda
e todas as cores do paraíso
reconhecem.
Chegará o tempo
em que a cigana
que habita em mim
se revelará.
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