domingo, 10 de julho de 2016

REFLEXÃO – Solano Trindade


Vieste acender o meu fogo poético, 
E minh’alma se abriu pras grandes festas, 
A música dos teus poemas, 
Faz-me dançar o bailado, 
Da primeira mocidade... 

Eu sinto vontade de não ser sexo, 
Para brincar contigo como criança, 
E brincar de cirandinha com tu’alma. 

Mas como sou sexo, 
Vou assistir um espetáculo humano; 
A confecção de bandeiras iguais, 
Para seres que parecem diferentes.

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