Invejo o doce cântico dos poetas
Externando as belezas e os amores,
Os aromas febris das róseas flores,
O sussurrar das ondas inquietas!
Invejo o verso altivo sem clamores
Que aos lábios foge enunciando festas!...
A lira comovente das serestas,
A arte romântica dos pintores!
Mas não consigo usar a mesma pinça
Porque meus olhos só veem injustiças,
Meu coração só sente o pranto e a dor!
Por isso que meu canto é um brado ardente
Um facho de poesia a me guiar em frente
Enquanto um poeta, triste, em vida eu for!
Externando as belezas e os amores,
Os aromas febris das róseas flores,
O sussurrar das ondas inquietas!
Invejo o verso altivo sem clamores
Que aos lábios foge enunciando festas!...
A lira comovente das serestas,
A arte romântica dos pintores!
Mas não consigo usar a mesma pinça
Porque meus olhos só veem injustiças,
Meu coração só sente o pranto e a dor!
Por isso que meu canto é um brado ardente
Um facho de poesia a me guiar em frente
Enquanto um poeta, triste, em vida eu for!
Os poetas podem ser tristes porque são pessoas muito sensíveis.
ResponderExcluirGostei do seu poema poeta amigo.
Um abraço
Irene Alves
Agradeço pelo seu comentário.
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