E no sonho do céu tão azul
que desce à terra,
ao ver-te tão belo e pulsante
penso contente que neste celeiro
sempre comigo estarás
pois este é o meu reino...
que desce à terra,
ao ver-te tão belo e pulsante
penso contente que neste celeiro
sempre comigo estarás
pois este é o meu reino...
Aqui eu tudo posso
viver e viver e novamente viver,
no meu alfa inatingível,
onde todos, sem me tocar
se fazem presentes na força de amar...
viver e viver e novamente viver,
no meu alfa inatingível,
onde todos, sem me tocar
se fazem presentes na força de amar...
Durmo com estrelas que
em meu quarto se adentram
só para me proteger
e me dizer: descansa
amanhã a luta vai recomeçar...
em meu quarto se adentram
só para me proteger
e me dizer: descansa
amanhã a luta vai recomeçar...
As estrelas são os todos
que me amam...
Porque mesmo em sonhos
aprendi que amor
é retorno de amor...
que me amam...
Porque mesmo em sonhos
aprendi que amor
é retorno de amor...
Depois na vida acordada
tenho lembranças mil a lembrar
dos sonhos que ninguém,
mesmo acordada,
jamais vai me roubar!...
tenho lembranças mil a lembrar
dos sonhos que ninguém,
mesmo acordada,
jamais vai me roubar!...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUm gosto ler aqui um poema de Ana Maria Leandro.
ResponderExcluirPedagoga, escritora e jornalista.
Belíssimo poema a merecer ser lido por muitos.
Um abraço
Irene Alves
Agradeço pelo seu comentário.
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