A liberdade que habita em mim
É um mar e nele navego,
Me lanço e me banho.
Numa paz profunda
E num contentamento infinito,
Sem amarras, o sentimento,
Outrora cego e cativo,
Hoje não erra, escolhe,
Os caminhos por onde transita.
Pouco à pouco, o véu se desfez,
A cortina se abriu,
Os olhos miraram
O sol, o céu, as árvores, o lago,
A vida, os sonhos e a beleza.
A pele sentiu o calor e o vento,
Agradáveis carícias.
E o coração sentiu,
Pela primeira vez,
A VIDA!
É um mar e nele navego,
Me lanço e me banho.
Numa paz profunda
E num contentamento infinito,
Sem amarras, o sentimento,
Outrora cego e cativo,
Hoje não erra, escolhe,
Os caminhos por onde transita.
Pouco à pouco, o véu se desfez,
A cortina se abriu,
Os olhos miraram
O sol, o céu, as árvores, o lago,
A vida, os sonhos e a beleza.
A pele sentiu o calor e o vento,
Agradáveis carícias.
E o coração sentiu,
Pela primeira vez,
A VIDA!
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