Sempre que pela sala passo,
Sinto da vida um cansaço,
Por não ter o que queria,
Vendo a cadeira vazia
Na qual tu te sentavas,
Na qual tu te deixavas,
Sonhar, pensar, sonhar,
E te punhas a cantar.
Aquela cadeira vazia,
Em que eu sempre te via,
Ainda hoje continua lá,
Sozinha, desocupada.
Lá não estás, mas te vejo;
Corro até lá e te beijo.
Percebo, beijando o espaço,
Meu vazio e meu fracasso.
Sinto da vida um cansaço,
Por não ter o que queria,
Vendo a cadeira vazia
Na qual tu te sentavas,
Na qual tu te deixavas,
Sonhar, pensar, sonhar,
E te punhas a cantar.
Aquela cadeira vazia,
Em que eu sempre te via,
Ainda hoje continua lá,
Sozinha, desocupada.
Lá não estás, mas te vejo;
Corro até lá e te beijo.
Percebo, beijando o espaço,
Meu vazio e meu fracasso.
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