Estrela que a vejo tímida
se contrair no brilho,
respingos de luz no tempo-ninho,
do teu jeito de existir...
Lusco-fusco no escuro berço, se diluir.
Precisas de combustível que a mantenha,
hidrogênio seja hélio por fusão...
do que tenho.
Se contrai na gravidade
de ser, de iluminar...
Desistindo de si mesma,
nada detém seu colapso,
que no amasso carinhoso,
a absorva pro retorno.
Se retrai completamente,
buraco negro eminente
se perde do amanhecer...
Na retração a expansão
do novo universo por ser... Será?
Me vejo, me perco em você
no recuo da existência,
na comunhão do ser, se dar
morrer,
pro novo despertar...
se contrair no brilho,
respingos de luz no tempo-ninho,
do teu jeito de existir...
Lusco-fusco no escuro berço, se diluir.
Precisas de combustível que a mantenha,
hidrogênio seja hélio por fusão...
do que tenho.
Se contrai na gravidade
de ser, de iluminar...
Desistindo de si mesma,
nada detém seu colapso,
que no amasso carinhoso,
a absorva pro retorno.
Se retrai completamente,
buraco negro eminente
se perde do amanhecer...
Na retração a expansão
do novo universo por ser... Será?
Me vejo, me perco em você
no recuo da existência,
na comunhão do ser, se dar
morrer,
pro novo despertar...
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