Matéria inerte ornamentada num caixote
É carne morta que não mais me representa
É o escafandro que no ato se aposenta
Naturalmente, sem um pingo de boicote.
Agora mesmo, eu dispenso a rota roupa;
Com desapego, a qualquer dia arrumo outra.
Aos que ficam, a tarefa de esse corpo incinerar
Ou simplesmente, em modesto jardim, o enterrar.
A nova flor que germina
É meu sorriso de alegria;
Doce elegia, vital energia.
Com minha solta liberdade, a flutuar,
Pairando sobre um mar de puro ar,
Perfeito retorno ao meu pátrio lar.
É carne morta que não mais me representa
É o escafandro que no ato se aposenta
Naturalmente, sem um pingo de boicote.
Agora mesmo, eu dispenso a rota roupa;
Com desapego, a qualquer dia arrumo outra.
Aos que ficam, a tarefa de esse corpo incinerar
Ou simplesmente, em modesto jardim, o enterrar.
A nova flor que germina
É meu sorriso de alegria;
Doce elegia, vital energia.
Com minha solta liberdade, a flutuar,
Pairando sobre um mar de puro ar,
Perfeito retorno ao meu pátrio lar.
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