As cidades são
pessoas.
Assim crescem e
vivem
À luz dos nossos
olhos
E no coração do
sangue.
Habitam nossa
alegria
E nossa dor.
Por um momento
Se perpetuam em
nós
E somos
A própria imagem e
semelhança
Do que nunca
morre.
Também se
apequenam
E se apagam
Como um tempo
perdido
E o avesso da
humana verdade:
Vivendo a vida sem ter vivido.
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