Vou de nova poesia
Sem limite de
universo,
Vou ser rico em
quatro estâncias
de um poema
poliverso.
Não sou apenas um
vate,
Unidade luminar,
Sou vate com
sobrecarga,
Com potência de
milhar.
Já não basta ser um
vate,
Quero ser um
quilovate;
Maiores choques por
tato
Melhores versos
portanto.
Já cansado de servil,
Vou mostrar novo
serviço;
Já cansado de ser
vate
Agora quero
Cervantes.
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