vento
minhas mãos são de prata
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de oiro
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de água
o vento disse
lavas-me a alma manchada
vento
minhas mãos são de pedra
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de pano
o vento disse
enxugas-me as lágrimas de areia que trago da África
vento
minhas mãos são raízes
o vento disse
penteio contigo teus longos cabelos nas noites estreladas
vento
porque minhas mão são de vidro
o vento disse
para poder espreitar por elas teu sorriso vivo
vento
sopra em minhas mãos de prata
de oiro
de pedra
e faz um caminho largo
minhas mãos são de prata
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de oiro
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de água
o vento disse
lavas-me a alma manchada
vento
minhas mãos são de pedra
o vento disse nada
vento
minhas mãos são de pano
o vento disse
enxugas-me as lágrimas de areia que trago da África
vento
minhas mãos são raízes
o vento disse
penteio contigo teus longos cabelos nas noites estreladas
vento
porque minhas mão são de vidro
o vento disse
para poder espreitar por elas teu sorriso vivo
vento
sopra em minhas mãos de prata
de oiro
de pedra
e faz um caminho largo
Nenhum comentário:
Postar um comentário