Pra que tanto dedo em riste?
De que se acusam? Que triste!
Onde a tal fraternidade?
Isso é o desconforto do mundo.
Acho que passamos da idade!
De serenar, de acabar
com as guerras e todo o furor
belicoso, beligerante.
De delirante só quero o amor!
É melhor, de tal carnificina,
tirar a sina, que é seu mal,
e dar-lhe novo sufixo
e ficarmos fixos no carnaval.
Porque não briga quem celebra,
ou pelo menos o penso em meu canto.
E acabou falar de problemas,
falemos de novo o esperanto!
O Grande Ateop nasceu do choque de uma constelação fantástica de treze estrelas lá nos limites insondáveis do universo. O Grande Ateop não teve pai nem mãe e nenhum deus ou deusa para gerar sua vida. Sua idade é de bilhões de anos e seus escritos estão em todos os murais das civilizações humanas universais.
sábado, 12 de setembro de 2020
OUTRO AVAL – Gabriel Nogueira Maia
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