A calçada da minha rua,
de pedra portuguesa,
preta e branca, já se vê,
que é bonita é,
mas não dá pra jogar maré
e eu já descobri por quê...
Tem desenhos lindos:
- Uma estrela que lembra luz
e ilumina meus pés
na sandália que reluz;
- um trevo de quatro folhas
que dizem dar sorte...
Será que dá?
Passo sobre ele
prá lá pra cá.
- Um dragão sossegado
porque não é de verdade.
Se fosse, nos dias de chuva,
saltava da calçada
e ia embora na enxurrada.
Pulo sobre ele: Plim... plom... plão!
Ôi, dragão! Não tenho medo, não!
de pedra portuguesa,
preta e branca, já se vê,
que é bonita é,
mas não dá pra jogar maré
e eu já descobri por quê...
Tem desenhos lindos:
- Uma estrela que lembra luz
e ilumina meus pés
na sandália que reluz;
- um trevo de quatro folhas
que dizem dar sorte...
Será que dá?
Passo sobre ele
prá lá pra cá.
- Um dragão sossegado
porque não é de verdade.
Se fosse, nos dias de chuva,
saltava da calçada
e ia embora na enxurrada.
Pulo sobre ele: Plim... plom... plão!
Ôi, dragão! Não tenho medo, não!
Nenhum comentário:
Postar um comentário