terça-feira, 14 de janeiro de 2020

COSMOGONIA – Gustavo Dourado

Vem do cosmos bem sutil
O eco da voz dos ancestrais
Luzes, sons, estrelas-guias
Em naves que voam surreais
Das galáxias o ovo cósmico
No útero da mãeternidade
Pulsa a vida em n dimensões
Universoa radiante liberdade
A vida continua por vias e esferas
Nos planetas do amplo multiverso
Diversas vidas, as mais estranhas
Não cabem na forma do meu verso

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