Minha alma aprisionada na masmorra,
Queima, chora, sofre com desesperada dor,
O coração explodindo, tanto faz. – morra –
Enclausurado entre espinhos de uma flor.
Flor perigosa, venenosa ao desgosto
De um embriagado coração devedor,
Pego nas armadilhas de afetos propostos
D’fêmea passageira, cobiça do meu amor.
Se fosse imaculada mulher virgem santa
Talvez o meu coração sofresse a alguria
Da falta do proibido, da puta que espanta.
Da mulher escarnada, falada e espúria,
Ela faz a alegria do falo que levanta
Dantes, a santa mulher de causar penúria.
Queima, chora, sofre com desesperada dor,
O coração explodindo, tanto faz. – morra –
Enclausurado entre espinhos de uma flor.
Flor perigosa, venenosa ao desgosto
De um embriagado coração devedor,
Pego nas armadilhas de afetos propostos
D’fêmea passageira, cobiça do meu amor.
Se fosse imaculada mulher virgem santa
Talvez o meu coração sofresse a alguria
Da falta do proibido, da puta que espanta.
Da mulher escarnada, falada e espúria,
Ela faz a alegria do falo que levanta
Dantes, a santa mulher de causar penúria.
Eitaaa...poeta, obrigado pelo carinho. Show.
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