Era uma menina
de olhos sempre acesos
e coração aos pulos!
A catar conchas nas estradas secas
e imaginar rios pelas ruas.
Era uma menina
de mãos questionadoras
e alma anelante!
Como os seus cabelos – resistentes – sempre ao vento,
inconformada!
E de não aceitar sins nem nãos
nem de tremer aos moldes
querer outros acordes.
Desafiou os tempos
pelo cheiro da liberdade!
Rebelou-se
revelou-se
redirecionou-se!
Tornou-se mulher
indecifrável
desdobrável.
Guarda as tempestades.
E costura caminhos!
de olhos sempre acesos
e coração aos pulos!
A catar conchas nas estradas secas
e imaginar rios pelas ruas.
Era uma menina
de mãos questionadoras
e alma anelante!
Como os seus cabelos – resistentes – sempre ao vento,
inconformada!
E de não aceitar sins nem nãos
nem de tremer aos moldes
querer outros acordes.
Desafiou os tempos
pelo cheiro da liberdade!
Rebelou-se
revelou-se
redirecionou-se!
Tornou-se mulher
indecifrável
desdobrável.
Guarda as tempestades.
E costura caminhos!
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