(sobre um tema de Elpídio Fonseca)
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Eu vi teu corpo nu à luz da lua
ou o brilho teu na lua refletido...?!
Por certo eu contemplara enternecido
a lua que na terra se fez nua.
Depois saímos iluminando a rua
com o brilho de teu corpo revivido
e te entregaste a mim com o olhar tão vívido
como fizera a minha carne à tua.
Neste mesmo fulgor nos completamos
com a chama ideal já transformada
num ir e vir de luz que deslumbramos.
E assim permanecemos neste enleio:
tu – sarça imarcescível e alumiada
eu – a derramar estrelas no teu seio.
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Eu vi teu corpo nu à luz da lua
ou o brilho teu na lua refletido...?!
Por certo eu contemplara enternecido
a lua que na terra se fez nua.
Depois saímos iluminando a rua
com o brilho de teu corpo revivido
e te entregaste a mim com o olhar tão vívido
como fizera a minha carne à tua.
Neste mesmo fulgor nos completamos
com a chama ideal já transformada
num ir e vir de luz que deslumbramos.
E assim permanecemos neste enleio:
tu – sarça imarcescível e alumiada
eu – a derramar estrelas no teu seio.
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