No bar a saudade marca o tempo. Já é hora
de tentar sair ileso da solidão pavorosa,
lembrando o amigo e o dedilhar de sua viola,
cantando as canções que minha alma adora.
A noite segue! Aplaco a sede nas cervejas,
acendendo o cigarro, vendo a fumaça olorosa
sumir no ar no rumo de não sei qual aurora,
voando no céu escuro, buscando as estrelas.
A manhã nasce e a luz do sol desconsidera
o poeta insone a escrever o soneto da espera
no bar, imaginando uma mulher nua!
Essa farra solitária é mais que recorrente...
Choro sozinho o meu companheiro ausente
e durmo bêbado na calçada de minha rua!
de tentar sair ileso da solidão pavorosa,
lembrando o amigo e o dedilhar de sua viola,
cantando as canções que minha alma adora.
A noite segue! Aplaco a sede nas cervejas,
acendendo o cigarro, vendo a fumaça olorosa
sumir no ar no rumo de não sei qual aurora,
voando no céu escuro, buscando as estrelas.
A manhã nasce e a luz do sol desconsidera
o poeta insone a escrever o soneto da espera
no bar, imaginando uma mulher nua!
Essa farra solitária é mais que recorrente...
Choro sozinho o meu companheiro ausente
e durmo bêbado na calçada de minha rua!
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