No meu sertão no inverno
o tempo fica moderno
vira céu o que era inferno
e cresce toda plantação;
o tatu sai do buraco
o cavalo atola o casco
o guiné grita tô fraco
alegrando o meu sertão.
Chegando o mês de janeiro
quando chove o dia inteiro
os animais no terreiro
fazem grande animação;
cabritos ficam pulando
as cabras doidas berrando
os jumentos relinchando
alegrando o meu sertão.
Março é o mês mais chuvoso
o tempo é tempestuoso
o raio cai perigoso
no ribombar do trovão;
os riachos transbordando
e os meninos nadando
bezerro escaramuçando
alegrando o meu sertão.
O homem bate a enxada
a mulher na porta sentada
e as águas na enxurrada
extravasam o ribeirão;
borboleta esvoaçando
galinhas cacarejando
e os passarinhos cantando
alegrando o meu sertão.
o tempo fica moderno
vira céu o que era inferno
e cresce toda plantação;
o tatu sai do buraco
o cavalo atola o casco
o guiné grita tô fraco
alegrando o meu sertão.
Chegando o mês de janeiro
quando chove o dia inteiro
os animais no terreiro
fazem grande animação;
cabritos ficam pulando
as cabras doidas berrando
os jumentos relinchando
alegrando o meu sertão.
Março é o mês mais chuvoso
o tempo é tempestuoso
o raio cai perigoso
no ribombar do trovão;
os riachos transbordando
e os meninos nadando
bezerro escaramuçando
alegrando o meu sertão.
O homem bate a enxada
a mulher na porta sentada
e as águas na enxurrada
extravasam o ribeirão;
borboleta esvoaçando
galinhas cacarejando
e os passarinhos cantando
alegrando o meu sertão.
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