Partimos em bando
Algumas madeiras
De um banco redondo
Que praça mais feia! – gritou o cidadão moribundo.
Estava doente como a praça e a árvore
Que depois respirou aliviada.
Veio o escorregador,
Também o balanço.
A história é esse pêndulo maluco.
Quando se pensa o dia, lá vem a noite.
Vem dizer você, vem…
Que aqui não é lugar de gente.
Partimos em bando.
Ao semear, construir a relação,
florescer os arredores.
São rabiscos de meninos loucos.
Um pingo no i, um rio que agoniza.
O mar logo ali, acenando…
Não consegues ver?
Nossos antigos ali dançando.
Fizemos um banco, também um balanço,
E vieram muitas árvores para se colorir
De encanto.
A criança ri. Ela ri…
Nesse plural humano...
Algumas madeiras
De um banco redondo
Que praça mais feia! – gritou o cidadão moribundo.
Estava doente como a praça e a árvore
Que depois respirou aliviada.
Veio o escorregador,
Também o balanço.
A história é esse pêndulo maluco.
Quando se pensa o dia, lá vem a noite.
Vem dizer você, vem…
Que aqui não é lugar de gente.
Partimos em bando.
Ao semear, construir a relação,
florescer os arredores.
São rabiscos de meninos loucos.
Um pingo no i, um rio que agoniza.
O mar logo ali, acenando…
Não consegues ver?
Nossos antigos ali dançando.
Fizemos um banco, também um balanço,
E vieram muitas árvores para se colorir
De encanto.
A criança ri. Ela ri…
Nesse plural humano...
Nenhum comentário:
Postar um comentário