A alma sente sede de coisas etéreas
Então não tornais a alimentá-la
Dessa matéria efêmera
Desse prazer adâmico
Desse beijo orgânico
Porque tua alma sabe das outras realidades
Enquanto tu finges meias verdades
No ledo frêmito de veias minguantes
Diga lá a tua miséria
Que tu não temes a morte
Não lutas contra a sorte
Posto que é vão ir contra o vau
Quando somos apenas gota
Líquida e errante
Do soberbo manancial.
Então não tornais a alimentá-la
Dessa matéria efêmera
Desse prazer adâmico
Desse beijo orgânico
Porque tua alma sabe das outras realidades
Enquanto tu finges meias verdades
No ledo frêmito de veias minguantes
Diga lá a tua miséria
Que tu não temes a morte
Não lutas contra a sorte
Posto que é vão ir contra o vau
Quando somos apenas gota
Líquida e errante
Do soberbo manancial.
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