Do tempo de naves escuras
Celebro um rito singelo.
Aguardo a Dama Formosura
À luz dos Velários vermelhos.
À sombra das colunas altas.
Vacilo aos portais que se abrem
E me contempla iluminada
Ela, seu sonho, sua imagem
Acostumei-me a esta casula
Da majestosa esposa eterna
Pelas cornijas vão em fuga
Delírios, sorrisos e lendas
São meigos os círios,. Sagrada
Doce o teu rosto resplendente
Não ouço nem som, nem palavra
Mas sei, Dileta, estás presente.
Celebro um rito singelo.
Aguardo a Dama Formosura
À luz dos Velários vermelhos.
À sombra das colunas altas.
Vacilo aos portais que se abrem
E me contempla iluminada
Ela, seu sonho, sua imagem
Acostumei-me a esta casula
Da majestosa esposa eterna
Pelas cornijas vão em fuga
Delírios, sorrisos e lendas
São meigos os círios,. Sagrada
Doce o teu rosto resplendente
Não ouço nem som, nem palavra
Mas sei, Dileta, estás presente.
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