Vírgulas são como pingos de sangue
Que caem do meu rosto
Como pingos amargos de morte
Ou de vidas de dor e sofrimento,
Pontos de interrogação são como árvores
Na estrada do meu existir.
Na verdade, vivo entre florestas
De dúvidas e incertezas,
Reticências são o não dito,
O mistério das santas noites profanas,
O véu dos segredos humanos,
Os beijos não dados na cama dos solitários,
O ponto e vírgula, as pausas para a ilusão,
Para o sonho do que queremos, mas sem poder,
Sem nenhum poder divino arrebatador,
Construções imponentes a deixar vazios,
O ponto o nosso planeta perdido
Neste vasto universo em que vivemos,
O alfa e ômega dessa nossa existência
Onde vagamos sem causa aparente e trágica.
Que caem do meu rosto
Como pingos amargos de morte
Ou de vidas de dor e sofrimento,
Pontos de interrogação são como árvores
Na estrada do meu existir.
Na verdade, vivo entre florestas
De dúvidas e incertezas,
Reticências são o não dito,
O mistério das santas noites profanas,
O véu dos segredos humanos,
Os beijos não dados na cama dos solitários,
O ponto e vírgula, as pausas para a ilusão,
Para o sonho do que queremos, mas sem poder,
Sem nenhum poder divino arrebatador,
Construções imponentes a deixar vazios,
O ponto o nosso planeta perdido
Neste vasto universo em que vivemos,
O alfa e ômega dessa nossa existência
Onde vagamos sem causa aparente e trágica.
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