Porque caíram os olhos
O espelho aqueceu-se
Porque despiram a boca
O canto fez-se
Porque cercearam as mãos
A liberdade acusou-se
Porque prenderam os pés
O passado forjou-se
Porque negacearam o corpo
A lâmina desceu sobre o ventre
E a noite pariu estrelas
O espelho aqueceu-se
Porque despiram a boca
O canto fez-se
Porque cercearam as mãos
A liberdade acusou-se
Porque prenderam os pés
O passado forjou-se
Porque negacearam o corpo
A lâmina desceu sobre o ventre
E a noite pariu estrelas
Foi muito bom ler este poema.
ResponderExcluirUm abraço
Irene Alves
Agradeço o seu comentário.
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