E este
vazio no meio da tarde!
Uma mancha de faz de conta, solta,
Uma mancha de faz de conta, solta,
assim como
a dor dos que ficam
do lado de
fora da felicidade.
Não tem pé nem cabeça;
tampouco hora para libertar os pensamentos,
presos a uma certeza tão efêmera
quanto o olhar dividido na encruzilhada.
A vida que me sorri agora é um telhado sem chão
frente às tantas goteiras prontas para o salto,
mas temerosas do abismo.
O vento não traz o que falta,
Não tem pé nem cabeça;
tampouco hora para libertar os pensamentos,
presos a uma certeza tão efêmera
quanto o olhar dividido na encruzilhada.
A vida que me sorri agora é um telhado sem chão
frente às tantas goteiras prontas para o salto,
mas temerosas do abismo.
O vento não traz o que falta,
talvez
porque não saiba as respostas
perdidas naquela estrada cada vez mais estreita,
por onde já passei tantas vezes
desapercebida.
perdidas naquela estrada cada vez mais estreita,
por onde já passei tantas vezes
desapercebida.
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