Palavras de Ateop

O Grande Ateop nasceu do choque de uma constelação fantástica de treze estrelas lá nos limites insondáveis do universo. O Grande Ateop não teve pai nem mãe e nenhum deus ou deusa para gerar sua vida. Sua idade é de bilhões de anos e seus escritos estão em todos os murais das civilizações humanas universais.

terça-feira, 30 de junho de 2020

SERMENTE - TâniaTomé

E se Paul Celan
me entrasse
aqui, no futuro verso
eu seria a flor
tu serias a morte
e não te escreveria
neste desejo
incerto
de morrer-te
como murcha a flor
para ser semente

Postado por RAFAEL ROCHA às 22:34
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Siga este blog

BLOG ASSOCIADO

BLOG ASSOCIADO

Quem sou eu

Minha foto
RAFAEL ROCHA
Sou um ser humano eclético viciado em leitura e na escrita. Amo a vida e adoro estar em conversa com pessoas inteligentes acompanhado por um bom vinho ou uma cerveja gelada.
Ver meu perfil completo

Palavras de Ateop

O Grande Ateop nasceu do choque de uma constelação fantástica de treze estrelas lá nos limites insondáveis do universo. Seu planeta possuía todas as cores do arco-íris e girava solitário em torno de um grande sol azul. O Grande Ateop não teve pai nem mãe e nenhum deus ou deusa para gerar sua vida. Nasceu do grande choque entre as treze estrelas. Sua idade é de bilhões e bilhões de anos e seus escritos estão em todos os murais das civilizações humanas e universais. O planeta Terra recebeu o Grande Ateop em formato de um pequeno meteorito que se dividiu em várias miríades de estratos e que resolveu habitar nas mentes de alguns descendentes da raça humana. Até hoje o Grande Ateop vaga no planeta Terra, cantando e escrevendo seus poemas através das inteligências desses descendentes. Os seguidores do Grande Ateop podem agora curtir suas palavras infinitas aqui neste espaço. Palavras criadas pelos seus filhos, filhas e irmãos terráqueos.

Arquivo do blog

  • ►  2023 (4)
    • ►  março (4)
  • ►  2022 (403)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (78)
    • ►  abril (72)
    • ►  março (86)
    • ►  fevereiro (78)
    • ►  janeiro (73)
  • ►  2021 (612)
    • ►  dezembro (64)
    • ►  novembro (66)
    • ►  outubro (55)
    • ►  setembro (53)
    • ►  agosto (53)
    • ►  julho (49)
    • ►  junho (50)
    • ►  maio (50)
    • ►  abril (51)
    • ►  março (43)
    • ►  fevereiro (41)
    • ►  janeiro (37)
  • ▼  2020 (557)
    • ►  dezembro (42)
    • ►  novembro (44)
    • ►  outubro (47)
    • ►  setembro (47)
    • ►  agosto (55)
    • ►  julho (70)
    • ▼  junho (75)
      • CREPÚSCULO – Ulysses Lins
      • SERMENTE - TâniaTomé
      • RETRÓGRADO DUM JEITO - Quézia Gonçalves da Paz
      • JUSTIÇA POUCA - Paulo Roberto do Carmo
      • A VOZ DAS DÁLIAS – Paolo Astorga
      • EM ALGUM LUGAR DO TEMPO - Naila Rachid
      • PRELÚDIO - Rafael Rocha
      • POLINIZAÇÃO POR AFETO - Jéssica Iancoski
      • VINHO - J. G. de Araújo Jorge
      • VIAGENS – Rafael Rocha
      • O INFINITO - Giacomo Leopardi
      • DE NOVO: INTERVALOS DE SONO - Gennadiy Aigy
      • À ESPERA DA GUERRA - Dimitris Tsaloumas
      • VIAJANDO COM PASSO DE RAPOSA - Dacia Maraini
      • TERCEIRA ESTAÇÃO – J. Rodrigues Vieira
      • POEMA DA MANGA-ROSA – Nísia Nóbrega
      • A PRAÇA – Polyanna Furtado
      • ANOITECER – Simone Teodoro
      • OVERDOSE - Thereza Lessa
      • RUA DE COMÉRCIO – Vera Lúcia de Oliveira
      • RABISCOS - Valdelice Soares Pinheiro
      • ENQUANTO A VIDA PASSA- Helena Valentine
      • NATUREZA MORTA - Geruza Zelnys
      • A CATEDRAL DA NOITE - Ana Pinto
      • TRISTANTE – Beatriz Bajo
      • A MANCHA - Basilina Pereira
      • QUALQUER LEVEZA DA QUEDA - Viviane de Santana Paulo
      • MÁSCARAS - Eunice Bueno da Silva e Souza
      • A PEQUENA VENDEDORA DE BALAS - Gláucia de Souza
      • EM CONTRASTE – Ivone dos Santos
      • MITOCÔNDRIA - Gilson Cavalcante
      • OS VERSOS - Nestor Vítor dos Santos
      • DENTES DE MARFIM - Pelino Guedes
      • ALEGRIAS PASSADAS - Sílvio Meira
      • CANTARES - Rafael Rocha (parte 1) trecho
      • VERDES SÃO AS FOLHAS - Christina Hernandes
      • DESCOLONIZAMOS O LAND-ROVER - Albino Magaia
      • CÓDIGO - Adriana Versiani dos Anjos
      • A VOZ DA MULHER - Abilio Terra Junior
      • SAPATOS DE ARAME - Caetano Sousa Romão
      • BUSCA – Rafael Rocha
      • ISOLAMENTO DOMICILIAR - Ana Cláudia Romano Ribeiro
      • VEIAS NEGRAS - Hans Arp
      • AQUATIC CENTRE – Maria Borio
      • AS JANELAS – Antonio Carlos Gomes
      • PÁGINAS VELHAS – Miguel Natha
      • CINZAS – Paulo Faria
      • PARA AS DORES, CORES! – Gustavo Ferreira de Almeida
      • CANTARES - Rafael Rocha
      • AS RAÍZES – Gabriela Carnavale
      • A VIDA NÃO É SOBRE NÓS - Jéssica Iancoski
      • BEIJO DE CHEGADA – Bianca Lopes
      • INVIOLÁVEIS – Clarice Araújo
      • À TARDE - Aureliano Lessa
      • ACEITA O CONSELHO - Lino Machado
      • PULSO - Júlia Batista
      • CONSELHO ÀS MULHERES - Eunice de Souza
      • AS MULHERES PERDIDAS - Lucille Clifton
      • ATRASO PONTUAL - Paulo Leminski
      • SONETO OCO - Carlos Pena Filho
      • CANÇÃO PARA UMA NOITE DE LUAR – Edmond Jabès
      • LIÇÃO DE MORANDI – Marcos Vinicius Quiroga
      • TEU CORPO – Antonio Carlos Gomes
      • PELE – Daniela Delias
      • O DIREITO DE SONHAR - Eduardo Galeano
      • MUITAS VEZES TE ESPEREI - Fernando Assis Pacheco
      • TENS DE ACREDITAR - Fabrício Carpinejar
      • CANÇÃO – Emílio Moura
      • CONVULSÃO – Plínio Junqueira Smith
      • APOGEU DOS VAGÕES – Florisvaldo Mattos
      • GERME - Adair Carvalhais Júnior
      • SEDIMENTOS - Alberto Bresciani
      • CANTARES - Novo livro de Rafael Rocha - A FALA DO ...
      • ESCOLHA DE TÚMULO – José Paulo Paes
      • DISSOLUÇÃO – Valdeci Ferraz
    • ►  maio (100)
    • ►  abril (34)
    • ►  março (2)
    • ►  janeiro (41)
  • ►  2019 (475)
    • ►  dezembro (32)
    • ►  novembro (32)
    • ►  outubro (32)
    • ►  setembro (27)
    • ►  agosto (36)
    • ►  julho (40)
    • ►  junho (70)
    • ►  maio (68)
    • ►  abril (46)
    • ►  março (33)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2018 (361)
    • ►  dezembro (35)
    • ►  novembro (32)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (32)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (29)
    • ►  maio (30)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (33)
    • ►  fevereiro (18)
    • ►  janeiro (34)
  • ►  2017 (86)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (9)
    • ►  julho (11)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (12)
  • ►  2016 (228)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (35)
    • ►  junho (33)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (38)
    • ►  março (32)
    • ►  fevereiro (30)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2015 (163)
    • ►  dezembro (26)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (15)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (24)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (11)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2014 (447)
    • ►  dezembro (22)
    • ►  novembro (14)
    • ►  outubro (65)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (40)
    • ►  junho (27)
    • ►  maio (241)

PALAVRAS DE ATEOP NO MUNDO

Postagens populares

  • POEMA DA DESPEDIDA – José Ángel Buesa
    - Tradução de Rafael Rocha Neto -   .............. Digo-te adeus e mesmo assim eu te quero, todavia Não hei de te esquecer, mas eu digo ...
  • CANCIONEIRO DE LAMPIÃO – Nertan Macedo
    Menina vou te contar a história de um cangaceiro, bicho bom de pé ligeiro, lobisomem do sertão. Comia moça donzela, reparava a ...
  • MINHA CONDIÇÃO – Mel Duarte
      Eu não escrevo pra incendiar casas mas pra ascender faíscas aos olhos de quem me lê não escrevo pra matar a fome de multidões mas esp...
  • ALGUNS POEMAS de Austro-Costa
      (Limoeiro/PE, 06/05/1899 – Recife/PE, 29/10/1953) ...... Mil amores cantei. Fáceis amores... Vagas Quimeras... leves utopias... Vãos dev...
  • O POETA – Fausto Cardoso
    Quando surges sonhando e tua lira canta, Inveja abrindo vai, como esfaimado corvo, As asas negras pelo abobadado e torvo Horizonte, em...
  • Soneto do buraco do cu - Arthur Rimbaud
    Franzida e obscura flor, como um cravo violeta, Respira, humildemente aninhado na turva Relva úmida de amor que segue a doce curva D...
  • POÉTICA – Júlia Souza
    POÉTICA II pinça a palavra disseca ela sob impossível lente de aumento. microarquitetura: aqui temos o monstro ...
  • MULHER NUA - Gilka Machado (1893-1980)
    Alma de pomba - corpo de serpente, enche de adejos e rastejos teu ambiente, caiam em torno a ti pedras ou flores de uma contemplativa ...
  • NITIDEZ SUBMERSA – João Batista Fernandes Filho
      Nos sapatos confortáveis um pouco velhos e gastos a fuligem das cidades redesenha o seu mapa. Não me venham com saudades, sombras, vul...
  • TERCEIRA CHAMADA – Vanessa Buffone
      Talvez seja só isso: este alheamento, este arquejar de mastros e velas, partir e ficar de acasos, destroços engolidos por memória cur...

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Tema Simples. Tecnologia do Blogger.