Quando ela me
confessou sonhos em segredos,
Eu tinha febre.
Tinha também
vontades escondidas
Em minhas veias em
brasas.
Ela me confessava
tímidos casos sem importância
remontados em
frases curtas,
Enquanto eu
Lhe falava de coisas
mais complicadas e sem sabor.
Foi um fim de
noite quase bom.
Eu não sabia como
preencher as palavras interrompidas,
Não sabia como
entender tão próximo perfume solto no ar.
Ouvia confissões
em segredos...
Em seu medo, eu
senti vergonha de tentar
Talvez querer...
Talvez segurar
suas mãos e sentir seu gosto
Sem esconder
minhas vontades.
Quando ela me
confessou seus sonhos em segredos,
Seus olhos sorriam
e arrastavam meus pensamentos.
Eu também tive medo
Quando ela me
falou de razão sem loucura.
Foi um fim de
noite quase bom
Onde eu também
confessei segredos,
E tive febre
Imaginando o sabor
de seu corpo.
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