Tempo estranho
esse,
não deixa a seda tecer-se,
nem a mim,
que aperto os dedos enquanto espero o taxi,
a saber que não enxergo sem óculos, miopia grau 2,5,
e justo os esqueci.
Malhas se embaraçam, fios se dispersam, e
memórias viram, encostam,
autônomas, donas de si,
enquanto abocanham origamis.
O quê, oxe e balbúrdia.
Rio o mar e eu, dentadas.
Leite azedô,
em mim, dendê,
Rapinha do tacho,
Manga gourmet.
Tempo estranho esse,
É a linha que resiste ao furo da agulha.
Trapo é traça.
É a fenda quarada nas papilas,
Que nem quando queima a língua.
Mainha, se apronte que a fala sapecou.
não deixa a seda tecer-se,
nem a mim,
que aperto os dedos enquanto espero o taxi,
a saber que não enxergo sem óculos, miopia grau 2,5,
e justo os esqueci.
Malhas se embaraçam, fios se dispersam, e
memórias viram, encostam,
autônomas, donas de si,
enquanto abocanham origamis.
O quê, oxe e balbúrdia.
Rio o mar e eu, dentadas.
Leite azedô,
em mim, dendê,
Rapinha do tacho,
Manga gourmet.
Tempo estranho esse,
É a linha que resiste ao furo da agulha.
Trapo é traça.
É a fenda quarada nas papilas,
Que nem quando queima a língua.
Mainha, se apronte que a fala sapecou.
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