Foi aqui. Neste tronco hirsuto, certo dia,
Viemos a data abrir das primeiras promessas...
Para nol-as dourar, sobre nossas cabeças,
Do alto o sol através das árvores descia.
Contemplarão-nos. Tu, cujo rosto sorria,
“Não me esqueças”, disseste, e eu disse; “não me esqueças!”
E afastamo-nos, pois que de tua casa, às pressas,
Vinham todos os teus procurar-te, Maria.
Esqueceste-me. O sol que as nuvens avermelha,
Não nos viu nunca mais namorados e ufanos...
Breves anos o nosso eterno amor findaram...
Seja sempre abençoada esta mangueira velha!
Esta que inda o conserva através de dez anos,
Mais do que nossos dois corações o guardaram.
Viemos a data abrir das primeiras promessas...
Para nol-as dourar, sobre nossas cabeças,
Do alto o sol através das árvores descia.
Contemplarão-nos. Tu, cujo rosto sorria,
“Não me esqueças”, disseste, e eu disse; “não me esqueças!”
E afastamo-nos, pois que de tua casa, às pressas,
Vinham todos os teus procurar-te, Maria.
Esqueceste-me. O sol que as nuvens avermelha,
Não nos viu nunca mais namorados e ufanos...
Breves anos o nosso eterno amor findaram...
Seja sempre abençoada esta mangueira velha!
Esta que inda o conserva através de dez anos,
Mais do que nossos dois corações o guardaram.
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