Não conhecemos
estradas sem marcas,
ficamos diante do mar,
da fria imensidão do mar.
Abrimos as mãos nas noites,
nossas desejadas noites,
nossas noites sem jasmins.
Soubemos acariciar pobres rostos,
sem medida e sem amargura,
acariciar os perdidos rostos.
Agora ficaremos simplesmente
rodeadas de nossas meigas filhas,
se tivermos filhas, algum dia.
Agora ficaremos sentadas tranquilamente,
dentro dos olhos esconderemos
doces histórias de estrelas desiludidas.
ficamos diante do mar,
da fria imensidão do mar.
Abrimos as mãos nas noites,
nossas desejadas noites,
nossas noites sem jasmins.
Soubemos acariciar pobres rostos,
sem medida e sem amargura,
acariciar os perdidos rostos.
Agora ficaremos simplesmente
rodeadas de nossas meigas filhas,
se tivermos filhas, algum dia.
Agora ficaremos sentadas tranquilamente,
dentro dos olhos esconderemos
doces histórias de estrelas desiludidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário