Há dias ouço o silêncio...
quantos dias? séculos, milênios?
Nos meandros do Tempo
espírito livre andadeiro
atravesso os quadrantes do universo oculto
despertada pelo silêncio retumbante
dentro do meu próprio Templo!
Metafórico silêncio!
Emblemático silêncio!
silêncio que faz canção
qual alvoroço de passarinhos
canto que acarinha a alma...
Há dias ouço o silêncio
do Tempo
do infinito desabitado
e ouço também
o silêncio da Terra agonizante
de Homens sem valor
hipócritas de palavras brilhantes
de retórica pobre de verdades
cujo objetivo é salvar o estômago e o bolso
sem nada entender sobre o sentido da vida
existência de futilidade cruel
Há dias ouço o silêncio
Há silêncio no mistério
das horas que passam
no germinar da flor
nos verdes campos
há silêncio no ecoar do big bang
na expansão da consciência
cósmica
no Uni-verso,
no sopro Divino
Há silêncio no pulsar do coração
no parar do coração
aparente silêncio
Há dias ouço o silêncio
da minha respiração pulsante e forte
que busca equilíbrio,
no que sou
no que penso que sou
no que quero ser
Há tempos ouço o silêncio
das minhas indagações
das minhas respostas
dialética acalorada dentro de mim
sentindo as ondas vibratórias
que entrelaçam
meu espírito no tempo e no espaço
e nos outros espíritos...
Há dias ouço o silêncio
das palavras que disse
das palavras que calei
dos amigos que fiz
e também dos que não fiz
silêncio contido nos risos e nos urros
de alegria e de dor
Há silêncio no olhar que revela
há silêncio
no som do dia
no som da noite
na luz do Sol e no brilho do luar
no movimento das ondas
de energia de que somos feitos
e de que é feito o mundo
mundo que parece girar desordenado
mas que de fato existe um eixo
existe o Centro
o Poder que tudo gere
ainda que não possamos compreender seus desígnios...
Emblemático silêncio!
Metafórico silêncio!
quantos dias? séculos, milênios?
Nos meandros do Tempo
espírito livre andadeiro
atravesso os quadrantes do universo oculto
despertada pelo silêncio retumbante
dentro do meu próprio Templo!
Metafórico silêncio!
Emblemático silêncio!
silêncio que faz canção
qual alvoroço de passarinhos
canto que acarinha a alma...
Há dias ouço o silêncio
do Tempo
do infinito desabitado
e ouço também
o silêncio da Terra agonizante
de Homens sem valor
hipócritas de palavras brilhantes
de retórica pobre de verdades
cujo objetivo é salvar o estômago e o bolso
sem nada entender sobre o sentido da vida
existência de futilidade cruel
Há dias ouço o silêncio
Há silêncio no mistério
das horas que passam
no germinar da flor
nos verdes campos
há silêncio no ecoar do big bang
na expansão da consciência
cósmica
no Uni-verso,
no sopro Divino
Há silêncio no pulsar do coração
no parar do coração
aparente silêncio
Há dias ouço o silêncio
da minha respiração pulsante e forte
que busca equilíbrio,
no que sou
no que penso que sou
no que quero ser
Há tempos ouço o silêncio
das minhas indagações
das minhas respostas
dialética acalorada dentro de mim
sentindo as ondas vibratórias
que entrelaçam
meu espírito no tempo e no espaço
e nos outros espíritos...
Há dias ouço o silêncio
das palavras que disse
das palavras que calei
dos amigos que fiz
e também dos que não fiz
silêncio contido nos risos e nos urros
de alegria e de dor
Há silêncio no olhar que revela
há silêncio
no som do dia
no som da noite
na luz do Sol e no brilho do luar
no movimento das ondas
de energia de que somos feitos
e de que é feito o mundo
mundo que parece girar desordenado
mas que de fato existe um eixo
existe o Centro
o Poder que tudo gere
ainda que não possamos compreender seus desígnios...
Emblemático silêncio!
Metafórico silêncio!
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