Não quero te fazer mais
poemas d’amor…
Chorei noites caladas por ti.
E, tudo que acrescentei,
foi este peso que carrego
dentro da alma
Não quero mais iludir-me…
Hoje tenho um sentimento de
revolta! Sinto o dia escuro…
Mas, eu repenso, e a saudade volta,
será que eu provoco!?
Que amor é esse!?
Vem de dentro da minh’alma…
Então, volto à pensar em ti!
Eterno, serás! És o amor intenso
que acalma e acolhe-me,
Transborda-me
Quem sou eu p’ra desvendar,
tudo que vem d’alma…
Como desvendar o que vem da alma…!?
poemas d’amor…
Chorei noites caladas por ti.
E, tudo que acrescentei,
foi este peso que carrego
dentro da alma
Não quero mais iludir-me…
Hoje tenho um sentimento de
revolta! Sinto o dia escuro…
Mas, eu repenso, e a saudade volta,
será que eu provoco!?
Que amor é esse!?
Vem de dentro da minh’alma…
Então, volto à pensar em ti!
Eterno, serás! És o amor intenso
que acalma e acolhe-me,
Transborda-me
Quem sou eu p’ra desvendar,
tudo que vem d’alma…
Como desvendar o que vem da alma…!?
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