O tempo levou minha crença,
Levou minha fé,
Levou as lembranças que habitavam minha sala
E levou as horas da minha esperança.
O tempo, insistentemente,
Levou-me o livro que a estante
De meu ser guardava com cautela e medo,
Esse tempo levou-me até o medo,
E outros sentimentos que me tornavam humana.
O tempo levou o meu equilíbrio
E a harmonia dos meus ornamentos,
Levou os meus segredos
E o resto do sorriso que meus lábios ensaiavam dar.
O tempo levou minhas poesias,
Minhas leituras,
Levou minha atenção,
O meu poder de chorar;
Levou até mesmo a minha nudez.
O tempo (Este tempo!)
Levou-me... A tua volta,
A lágrima e a existência.
Levou minha fé,
Levou as lembranças que habitavam minha sala
E levou as horas da minha esperança.
O tempo, insistentemente,
Levou-me o livro que a estante
De meu ser guardava com cautela e medo,
Esse tempo levou-me até o medo,
E outros sentimentos que me tornavam humana.
O tempo levou o meu equilíbrio
E a harmonia dos meus ornamentos,
Levou os meus segredos
E o resto do sorriso que meus lábios ensaiavam dar.
O tempo levou minhas poesias,
Minhas leituras,
Levou minha atenção,
O meu poder de chorar;
Levou até mesmo a minha nudez.
O tempo (Este tempo!)
Levou-me... A tua volta,
A lágrima e a existência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário