Navego, com destino aos meus sonhos
E por mares nunca antes navegados
Mas por mim sempre almejados
E só pela imaginação realizados.
Mergulho sob as ondas da saudade
Numa total esquiva da realidade
Deixando-me arrastar pela solidão
Até a beira do meu pobre cais.
Vagueio sobre o imenso oceano
Infinito em extensão e beleza
Vejo nele refletidos meus acanhados sentimentos
Flutuando na imaginação de meus versos
Imersos de mar.
Aí louvo a natureza que se apresenta
A meus atônitos e deslumbrados olhos
Prepotente em sua calmaria
E valente na rebeldia das ondas.
Acordo-me tocada pelo despertar
Do barulho do inefável mar
Entrego-me ao seu doce balanço
E à música que convida a amar...
Apenas o mar
A amar... o mar.
E por mares nunca antes navegados
Mas por mim sempre almejados
E só pela imaginação realizados.
Mergulho sob as ondas da saudade
Numa total esquiva da realidade
Deixando-me arrastar pela solidão
Até a beira do meu pobre cais.
Vagueio sobre o imenso oceano
Infinito em extensão e beleza
Vejo nele refletidos meus acanhados sentimentos
Flutuando na imaginação de meus versos
Imersos de mar.
Aí louvo a natureza que se apresenta
A meus atônitos e deslumbrados olhos
Prepotente em sua calmaria
E valente na rebeldia das ondas.
Acordo-me tocada pelo despertar
Do barulho do inefável mar
Entrego-me ao seu doce balanço
E à música que convida a amar...
Apenas o mar
A amar... o mar.
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