o que nosso tempo dita
no vício de estar vivo
entre pares
no rastro no rastilho
desta festa de imprevistos
corpo novo
amalgamado ao meu
onde todo ruído branco
se perde em significados
& as frutas
luzem no espanto
do quarto escuro
cintilam as gotas
contra a persiana cerrada
o ar melado de fumo
o húmus o introspecto
sorriso que nada atinge
na mão o copo evaporado
sem prumo
no chão Hakin Bey & Back
“je suis um revolutionaire”
um ou outro universo
esquecido
as vozes ardem
contra a mente
esta noite
e lá fora a chuva
é o silêncio
de todas as coisas:
vozes, sons perdidos
o copo evaporado
de eras
o fértil, o terrível
Iporã, espaço aberto
onde tudo é possível
“ou a total liberdade
no reino da impossibilidade”
ecoa a amiga
antes de desaparecer
no vício de estar vivo
entre pares
no rastro no rastilho
desta festa de imprevistos
corpo novo
amalgamado ao meu
onde todo ruído branco
se perde em significados
& as frutas
luzem no espanto
do quarto escuro
cintilam as gotas
contra a persiana cerrada
o ar melado de fumo
o húmus o introspecto
sorriso que nada atinge
na mão o copo evaporado
sem prumo
no chão Hakin Bey & Back
“je suis um revolutionaire”
um ou outro universo
esquecido
as vozes ardem
contra a mente
esta noite
e lá fora a chuva
é o silêncio
de todas as coisas:
vozes, sons perdidos
o copo evaporado
de eras
o fértil, o terrível
Iporã, espaço aberto
onde tudo é possível
“ou a total liberdade
no reino da impossibilidade”
ecoa a amiga
antes de desaparecer
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