Sussurram palavras, nos seus ouvidos, ao acordar.
as vozes que despertam seus sonhos,
sem parar de sonhar, sem parar de pensar.
As distâncias são encurtadas, os olhares são procurados
no meio do vento sussurrando palavras de amor
sem esquecer os detalhes de outras noites sem voz.
Sussurram palavras, sonhos de carícia em chamas,
de sentimentos que às vezes não dizem palavras.
De entregas que acendem a pele congelada
entre os sussurros do vento que a voz exala.
Leves horas de noites acabadas.
Do impulso de um desvelo, que não diz nada.
Desde a noite em que cunha os corpos,
sem amarras.
Cantando em seus ouvidos, palavras amorosas.
Do sentimento que não reclama, sabendo
entre olhares, as respostas da alma.
Esperanças são desenhadas, ao te ver sorrir,
entre as nuvens verdes que ninguém vê.
Entre as estrelas que titilam, fantasias caladas,
por não acordar as noites agitadas,
de beijos sem freio, sem ousadia, alinhadas.
Limpe as estradas distantes, como o vento.
que entra pela sua saia.
Caladas as noites, ainda que agitada, acordada.
Sentidos e vento cantam uma história
que nada esfria, basta acender os olhares.
Canta o vento no topo, eu canto pra você.
uma música apaixonada.
as vozes que despertam seus sonhos,
sem parar de sonhar, sem parar de pensar.
As distâncias são encurtadas, os olhares são procurados
no meio do vento sussurrando palavras de amor
sem esquecer os detalhes de outras noites sem voz.
Sussurram palavras, sonhos de carícia em chamas,
de sentimentos que às vezes não dizem palavras.
De entregas que acendem a pele congelada
entre os sussurros do vento que a voz exala.
Leves horas de noites acabadas.
Do impulso de um desvelo, que não diz nada.
Desde a noite em que cunha os corpos,
sem amarras.
Cantando em seus ouvidos, palavras amorosas.
Do sentimento que não reclama, sabendo
entre olhares, as respostas da alma.
Esperanças são desenhadas, ao te ver sorrir,
entre as nuvens verdes que ninguém vê.
Entre as estrelas que titilam, fantasias caladas,
por não acordar as noites agitadas,
de beijos sem freio, sem ousadia, alinhadas.
Limpe as estradas distantes, como o vento.
que entra pela sua saia.
Caladas as noites, ainda que agitada, acordada.
Sentidos e vento cantam uma história
que nada esfria, basta acender os olhares.
Canta o vento no topo, eu canto pra você.
uma música apaixonada.
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