Na saudade eu me perco,
Na lembrança me encontro,
Nos sonhos docemente te vejo
Mas sei que não é o reencontro.
Não consigo omitir o amargor
Em todas as horas de prazer,
Ou nos momentos de dor,
Quando a alma anseia por te ver.
Meus olhos te procuram ansiosos,
Tenho a ilusão que podes está aqui,
E em meio a vida de lances curiosos
Vejo-te muito próximo, bem ali.
No universo da memória consigo,
Visualizar teu rosto muito amado,
E fico horas incomensuráveis contigo,
Falando e comentando o passado.
Mas vejo que a ilusão depressa se vai,
Levando a loucura e a doce esperança,
Que lentamente sem rodeios sai,
Deixando em seu lugar a desconfiança
Lágrimas descem e devagar aliviam,
A conhecida e dolorosa saudade,
E lembro que coisas pueris nos feriam,
Quando da vida não sabíamos a intensidade.
Um dia vou com certeza te ver,
E te abraçarei com alegria inigualável,
No momento venturoso de rever,
Teu negro olhar inesquecível.
Na lembrança me encontro,
Nos sonhos docemente te vejo
Mas sei que não é o reencontro.
Não consigo omitir o amargor
Em todas as horas de prazer,
Ou nos momentos de dor,
Quando a alma anseia por te ver.
Meus olhos te procuram ansiosos,
Tenho a ilusão que podes está aqui,
E em meio a vida de lances curiosos
Vejo-te muito próximo, bem ali.
No universo da memória consigo,
Visualizar teu rosto muito amado,
E fico horas incomensuráveis contigo,
Falando e comentando o passado.
Mas vejo que a ilusão depressa se vai,
Levando a loucura e a doce esperança,
Que lentamente sem rodeios sai,
Deixando em seu lugar a desconfiança
Lágrimas descem e devagar aliviam,
A conhecida e dolorosa saudade,
E lembro que coisas pueris nos feriam,
Quando da vida não sabíamos a intensidade.
Um dia vou com certeza te ver,
E te abraçarei com alegria inigualável,
No momento venturoso de rever,
Teu negro olhar inesquecível.
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