Meu black é belo,
É empoderador
Reitera toda a dor da não aceitação.
Meu crespo é a minha raiz,
representa minha negritude
que tem muito atitude.
Meu pixaim é minha coroa,
Ela não está aqui à toda,
Está para me mostrar a força que tenho
tirando todo julgamento de um povo fútil.
Meu “bombril” é macio,
diferente dessa venda dura
indiscreta que o cega com
preconceito.
Meu “fuá” é protegido por Oxalá,
Ao meu povo, sarava,
E, se o preconceito te domina,
Sai pra lá com isso que te azucrina.
Meu sarará reconhece
O que sou e de onde vim
É pura ancestralidade,
Me faz mover os quatro cantos das cidades
para mostrar que o meu povo tem muitas qualidades.
Seja como for que ele é chamado,
(sarará, crespo, fuá, bombril, pixaim, black power)
Tome cuidado!
Esses cachos são vedados e blindados
Na proteção de seres de luz aliados.
Por debaixo deles há pessoas com o faro aguçado,
Antigente mal intencionada
E que chega “folgando” na quebrada.
Salve meu cabelin,
Meu querido pixaim
Que ficará comigo até o fim.
É empoderador
Reitera toda a dor da não aceitação.
Meu crespo é a minha raiz,
representa minha negritude
que tem muito atitude.
Meu pixaim é minha coroa,
Ela não está aqui à toda,
Está para me mostrar a força que tenho
tirando todo julgamento de um povo fútil.
Meu “bombril” é macio,
diferente dessa venda dura
indiscreta que o cega com
preconceito.
Meu “fuá” é protegido por Oxalá,
Ao meu povo, sarava,
E, se o preconceito te domina,
Sai pra lá com isso que te azucrina.
Meu sarará reconhece
O que sou e de onde vim
É pura ancestralidade,
Me faz mover os quatro cantos das cidades
para mostrar que o meu povo tem muitas qualidades.
Seja como for que ele é chamado,
(sarará, crespo, fuá, bombril, pixaim, black power)
Tome cuidado!
Esses cachos são vedados e blindados
Na proteção de seres de luz aliados.
Por debaixo deles há pessoas com o faro aguçado,
Antigente mal intencionada
E que chega “folgando” na quebrada.
Salve meu cabelin,
Meu querido pixaim
Que ficará comigo até o fim.
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