NA VIDA
Riscamos estradas na imaginação
E, depois, já no chão, vamos conferir.
As estradas que criamos são de alegrias,
Farturas, otimismo e poesias.
O difícil é controlar nossos passos
Nos caminhos sinuosos e nem sempre claros
Que se afiguram em nossa frente.
Para o Novo Ano que portemos a lanterna do bom senso
Para iluminar os caminhos
Que tenhamos muita paciência e amor
Para com os companheiros de caminhada
E possamos distribuir apertados abraços
A todos que se unam em nossa jornada
E que o caminho seja de flores
E cada vez que o iluminarmos
Possamos sorrir e festejar a vida.
.........................
ESQUINAS
A noite cai esquiva
Parando em cada esquina
Revirando sonhos passados
Amores naufragados
Entre sorrisos e poesias.
Em cada sombra que forma
Em cada canto da esquina
Espia uma branca forma
De uma flor menina
De um amor que não retorna.
Em cada janela uma seresta
Que clamou o amor na esquina
Uma flor que murchou deserta
Do sorriso que era para ser de amor
E se perdeu na noite incerta.
Em cada esquina uma orientação
Uma placa de atenção
Um alerta que sempre guia:
“A esquina separa o coração
Mas nunca perde a poesia “
E a noite se inicia
Num brinde aos sonhos e fantasmas
Que habitam a boemia.
Riscamos estradas na imaginação
E, depois, já no chão, vamos conferir.
As estradas que criamos são de alegrias,
Farturas, otimismo e poesias.
O difícil é controlar nossos passos
Nos caminhos sinuosos e nem sempre claros
Que se afiguram em nossa frente.
Para o Novo Ano que portemos a lanterna do bom senso
Para iluminar os caminhos
Que tenhamos muita paciência e amor
Para com os companheiros de caminhada
E possamos distribuir apertados abraços
A todos que se unam em nossa jornada
E que o caminho seja de flores
E cada vez que o iluminarmos
Possamos sorrir e festejar a vida.
.........................
ESQUINAS
A noite cai esquiva
Parando em cada esquina
Revirando sonhos passados
Amores naufragados
Entre sorrisos e poesias.
Em cada sombra que forma
Em cada canto da esquina
Espia uma branca forma
De uma flor menina
De um amor que não retorna.
Em cada janela uma seresta
Que clamou o amor na esquina
Uma flor que murchou deserta
Do sorriso que era para ser de amor
E se perdeu na noite incerta.
Em cada esquina uma orientação
Uma placa de atenção
Um alerta que sempre guia:
“A esquina separa o coração
Mas nunca perde a poesia “
E a noite se inicia
Num brinde aos sonhos e fantasmas
Que habitam a boemia.
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